Consumo de cigarro no Brasil aumentou 34% em 2020

Segundo pesquisa da Fiocruz, em 2020 o consumo de cigarro no Brasil aumentou em 34%. O crescimento foi atribuído, principalmente, a pandemia, quadros de depressão, ansiedade e insônia.


O tabagismo é perigoso e está relacionado com mais de 50 enfermidades, entre elas vários tipos de câncer, como os de pulmão, laringe, estômago, pâncreas, fígado, além de doenças respiratórias e cardiovasculares. Os fumantes adoecem com mais frequência, tem menor resistência física, menos fôlego e pior desempenho nos esportes e na vida sexual. Além de envelhecerem mais rapidamente, apresentando dentes amarelos, cabelos opacos, pele enrugada e impregnada pelo odor do fumo.


Produtos como cigarro, cachimbo, charutos, entre outros, fazem mal à saúde porque possuem mais de 4.700 substâncias tóxicas, entre elas a nicotina, que leva a dependência química.


Abandonar a dependência é um desafio, mas é a melhor medida para evitar problemas de saúde. Em apenas alguns instantes, a diferença de não fumar pode ser observada: em 20 minutos, a pressão sanguínea e a pulsação voltam ao normal. Em duas horas, não há mais nicotina circulando no organismo, após oito horas, o nível de oxigênio no sangue normaliza, e de 12 a 24 horas após o último cigarro, os pulmões já funcionam melhores.



Confira algumas dicas recomendadas para quem deseja parar de fumar:


• Defina um dia "x" para parar de fumar;
• Reduza o número de cigarro por dia, até o dia definido para parar;
• Atrase o primeiro cigarro do dia;
• Realize atividades de distração para evitar a abstinência.


Comece o ano cuidando mais da sua saúde, evite o tabaco! Consulte um médico para mais informações.







Dra. Natália Zorzeman

Como vai a saúde do seu fígado?

O fígado é a maior glândula do corpo humano e responsável por funções importantes para o funcionamento do organismo. O órgão secreta a bile, que auxilia na dissolução e aproveitamento de gorduras, armazena glicose, produz proteínas, desintoxica o organismo e sintetiza o colesterol - além de filtrar microrganismos.


As doenças hepáticas são condições que danificam ou impedem o fígado de exercer seu papel no organismo. Conheça algumas dessas enfermidades:


Hepatites virais: podem ser do tipo A, B, C, D ou E, representam um grande problema de saúde no mundo. Tratam-se de uma infecção que atinge o fígado causando sintomas como cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, dor abdominal, pele e olhos amarelados, além de urina escura e fezes claras.


Câncer de fígado: pode ser primário, que começa no próprio fígado. Ou secundário, com origem em outro órgão (metástase). Os sintomas mais comuns são: dor, presença de massa abdominal, distensão abdominal, perda de peso, perda de apetite, mal-estar, tonalidade amarela nos olhos e pele, além de acúmulo de líquido no abdômen (ascite).


Esteatose hepática: cada vez mais comum, caracteriza-se pelo acúmulo de gordura no interior das células do fígado que pode provocar uma inflamação capaz de evoluir para quadros graves de hepatite gordurosa, cirrose hepática e câncer.



Como cuidar do fígado?


Com tantas funções, é necessário cuidado. Para prevenir doenças e manter a saúde, o ideal é evitar o consumo de alimentos que possam agravar o acúmulo de gordura no fígado (produtos embutidos, bacon, frituras, carnes gordurosas e açúcar em excesso), não consumir álcool frequentemente, evitar o contágio pelo vírus das hepatites, não utilizar anabolizantes, manter o peso ideal, evitar fumar e realizar atividades físicas com frequência.


Para mais informações, consulte um médico. Cuide de você e da sua saúde!







Dra. Natália Zorzeman

AVC: Saiba como identificar os primeiros sinais

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma alteração na circulação sanguínea do cérebro, os fatores de risco mais comuns são:


• Problemas cardíacos;
• Hipertensão;
• Diabetes;
• Tabagismo;
• Consumo frequente de álcool e drogas.


Segundo o Ministério da Saúde, o AVC é uma das principais causas de morte no Brasil, sua maior prevenção são as mudanças de hábitos. A doença possui dois tipos, são elas:


Acidente vascular isquêmico ou infarto cerebral: esse tipo é responsável pela maioria dos casos, é caracterizado pelo entupimento dos vasos cerebrais, devido a uma trombose ou embolia.


Acidente vascular hemorrágico: quando ocorre o rompimento dos vasos sanguíneos, causando uma hemorragia levando ao aumento de pressão intracraniana. Esse é considerado o tipo mais grave de AVC.


Identificar precocemente os sintomas pode evitar danos graves ao cérebro, diminuindo o risco de sequelas. Fique atento se perceber alteração da força muscular ou formigamento no corpo, assimetria facial, dificuldade de fala, movimentação da língua, dor de cabeça súbita e intensa, perda da visão de um olho ou dos dois e paralisia.


No acidente vascular hemorrágico também é possível que sintomas como vômito, confusão mental e perda de consciência sejam apresentados.


É importante realizar avaliações médicas frequentes, principalmente as pessoas com mais de 55 anos que possuem mais propensão a desenvolver um AVC. Ao sentir os sintomas, procure um médico!







Dra. Natália Zorzenon Nate

A constante luta contra o vírus da AIDS

O HIV permanece como um grande problema de saúde pública mundial, principalmente pela sua característica pandêmica. Segundo a UNAIDS, agência da OMS  (Organização Mundial da Saúde), 38 milhões de pessoas no mundo convivem com o HIV e 690 mil pessoas morrem de doenças relacionadas à AIDS, em 2019. Para promover a conscientização e prevenção, no dia 1° de dezembro comemora-se a luta contra a doença.


A AIDS é uma síndrome infectocontagiosa que leva à queda da taxa de células essenciais para o desenvolvimento da imunidade do corpo humano e é causada pela presença do vírus HIV no organismo. A cada 15 minutos uma pessoa se infecta com o vírus no Brasil e 7 pessoas morrem por dia, em São Paulo, em decorrência da doença. Quanto mais a síndrome progride, mais compromete o sistema imunológico e, consequentemente, a capacidade de o portador defender-se de infecções, prejudicando gravemente a saúde e podendo levar a óbito.


Sintomas:
• Febre constante;
• Manchas na pele;
• Calafrios;
• Ínguas;
• Dores de cabeça;
• Dores de garganta;
• Dores musculares.

Surgem de 2 a 4 semanas após a infecção pelo vírus.

Transmissão:
• Relação sexual desprotegida;
• Utilização de agulhas ou produtos sanguíneos infectados;
• Transmissão de mãe para filho durante a gestação ou parto.

Ter o HIV não é a mesma coisa que ter AIDS. Mas, ainda assim, os portadores podem transmitir o vírus para outras pessoas. A doença não tem cura, idade ou sexo. A prevenção - como uso de camisinha - é a melhor medida para conter a doença, também é imprescindível usar somente seringas descartáveis e as gestantes devem obrigatoriamente fazer o teste de HIV durante o pré-natal.


Com o avanço da medicina, o coquetel para o tratamento da doença possibilita que a enfermidade possa ser controlada. Porém, é fundamental que o portador da doença não desanime diante dos efeitos adversos de alguns medicamentos e mantenha hábitos saudáveis.


Para mais informações, busque orientação médica!




Dra. Natália Zorzenon Nate

Dezembro Laranja: Sua pele merece atenção!

Dezembro Laranja é uma campanha desenvolvida para alertar a população sobre a necessidade de cuidar da pele. O câncer de pele não melanoma é o mais comum no Brasil, representando cerca de 30% de todos os tumores malignos. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são esperados 176.930 novos casos no Brasil em 2020.


O câncer de pele é provocado pelo crescimento anormal das células que compõem a pele, essas células se dispõem em camadas e conforme são afetadas, desenvolvem diferentes tipos de câncer.


Carcinoma Basocelular (CBC): É o tipo mais comum de câncer de pele. A doença surge nas áreas do corpo mais expostas ao sol, nas células basais, que se encontram na camada mais profunda da epiderme.


Carcinoma Espinocelular (CEC): Se desenvolve em todas as partes do corpo, mas é mais comum nas áreas expostas ao sol, como orelhas, rosto, couro cabeludo, pescoço etc. A pele, nessas regiões, normalmente apresenta sinais de sano solar, como enrugamento, mudanças na pigmentação e perda de elasticidade. Além disso, a doença é mais comum em homens.


Melanoma: O melanoma tem a menor incidência na população. Contudo, seu desenvolvido é o mais grave. A doença pode surgir em áreas difíceis de serem visualizadas pelo paciente, geralmente tem a aparência de uma pinta ou de um sinal de pele em tons acastanhados que podem sofrer alterações na cor, formato ou tamanho, além de causar sangramento. Apesar de ser o tipo mais grave, tem chance de até 90% de cura quando diagnosticado precocemente. A melanoma, no princípio, se desenvolve na camada mais superficial da pele, facilitando a remoção cirúrgica e a cura.


Os sintomas mais comuns do câncer de pele são o aparecimento de manchas que coçam, ardem, descamam ou sangram com feridas que não cicatrizam em até quatro semanas. Controlar os fatores de risco é fundamental, por isso, evitar exposição prolongada ao sol, principalmente entre às 10h a 16h. Utilizar proteção adequada quando houver exposição rolar, como boné, roupas e protetor solar são as melhores formas de prevenção.


Cuide-se! Proteja sua pele!







Dra. Natália Zorzenon

O Combate ao Câncer e Ações Preventivas

No dia 27 de novembro aconteceu o Dia Nacional de Combate ao Câncer e lembramos a luta diária de pacientes e profissionais de saúde contra uma das maiores doenças no mundo. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Brasil terá 625 mil novos casos de câncer a cada ano do triênio 2020-2022 e é necessária a conscientização sobre a necessidade da prevenção e adoção de uma vida saudável para diminuir o número de casos.


O câncer pode surgir em qualquer região do corpo, devido a uma mutação genética que passa a receber instruções erradas para suas atividades, por isso, alguns órgãos podem ser mais afetados do que outros, além de serem acometidos por tipos diferentes de tumor, que podem se desenvolver de maneira lenta ou agressiva.


No Brasil, o câncer de pele não melanoma é o mais incidente na população brasileira com 177 mil casos por ano, seguido pelo câncer de mama e próstata com 66 mil casos cada, cólon e reto somam 41 mil casos, pulmão, 31 mil casos e estômago, 21 mil casos - segundo estimativas do INCA.


A prevenção do câncer é a melhor maneira de reduzir o número de casos e aumentar as chances de cura. Portanto, é preciso reduzir os riscos de ter a doença com ações preventivas, tais como:


• Não fumar e evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas;
• Manter uma alimentação saudável, rica em vegetais e diminuição do consumo de carne processada;
• Manter o peso corporal adequado - a obesidade é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer;
• Evitar o sedentarismo e ter uma vida fisicamente ativa;
• Amamentar - a amamentação previne o câncer de mama;
• Vacinação em dia;
• Evitar exposição ao sol entre 10h a 16h, sempre utilizando a proteção adequada;
• Evitar exposição a agentes cancerígenos no trabalho, como produtos químicos;
• Manter os exames em dia é fundamental para a detecção precoce da doença que aumentará as chances de cura.

Vencer o câncer exige lutas diárias, portanto, cuide da sua saúde. A prevenção pode salvar vidas!







Dra. Maria Luisa Achui Haga

Novembro Azul | Sua Saúde Merece Atenção

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens e a estimativa de novos casos para 2020 é de 65.480 - segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA). Entretanto, ainda é uma tema sensível entre muitos indivíduos. Por isso, o movimento Novembro Azul tem como objetivo promover a prevenção e o diagnóstico precoce de doenças que atingem a população masculina e, desde 2003, a campanha tem aberto cada vez mais portas para os homens se sentirem mais confortáveis para falar da própria saúde.


A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, localizada abaixo da bexiga com a principal função de produzir esperma. Porém, na presença do câncer, as células crescem desordenadamente e essa glândula endurece. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), 51% dos homens nunca consultaram um urologista, o que dificulta a descoberta da doença - que geralmente é silenciosa e quando aparece, cerca de 95% dos tumores já estão em fase avançada.


Sintomas:

• Dor óssea;
• Dores ao urinar;
• Vontade de urinar com frequência;
• Presença de sangue ou sêmen na urina.

Fatores de risco:

• Histórico familiar;
• Idade;
• Obesidade.

O câncer de próstata é mais comum entre os homens acima de 50 anos, portanto é recomendado que a partir dessa idade seja realizado o exame de toque retal, que avalia a consistência da próstata e verifica a existência de algum nódulo, o exame é rápido e indolor. Combinado com o exame de sangue (PSA) é a melhor maneira de descobrir a doença e iniciar o tratamento, que tem 90% de chance de cura se diagnosticando precocemente. Além disso, segundo o INCA, hábitos e alimentações saudáveis podem ajudar a diminuir a incidência do câncer de próstata e outras doenças.


A maior demonstração de coragem é cuidar da saúde por você e por quem te ama. Consulte um médico para mais informações!







Dra. Maria Luisa Achui Haga

Saiba como a falta de sono prejudica sua saúde

O sono é uma função biológica fundamental para o reestabelecimento do nosso organismo. Isso porque durante esse período de descanso, muitas coisas acontecem; a memória é consolidada, a energia é restaurada, o corpo fortalece o sistema imunológico, o apetite é regulado, a frequência cardíaca e a pressão arterial são reduzidas favorecendo a saúde do coração.


Contudo, é estimado que de 15% a 27% da população tenha problemas para dormir, ocasionando em várias alterações, dentre elas:


• Cansaço no dia seguinte;
• Irritabilidade;
• Lapsos de memória;
• Falta de atenção.


Porém, pouca gente sabe que os problemas para dormir são condições clínicas tratáveis. Quando esse problema se torna crônico, as principais manifestações são:


• Sonolência diurna exagerada;
• Alterações de humor;
• Alterações da memória e da capacidade mental.


Os distúrbios do sono mais comuns e que colaboram para a má qualidade de vida podem desenvolver outros problemas de saúde. São eles:


Insônia: dificuldade de iniciar e/ou manter o sono, impedindo um descanso reparador, comprometendo as atividades diárias. Esse quadro pode estar relacionado a fatores como ansiedade, problemas clínicos, estresse, entre outros.


Apneia Obstrutiva: é um transtorno potencialmente grave. Durante o sono, a via área torna-se repetidamente bloqueada, pelo relaxamento dos tecidos da faringe e da base da língua, limitando a quantidade de ar que atinge os pulmões e levando a uma parada de respiração que dura até 20 segundos. Após essa parada, a pessoa acorda emitindo um ronco. A condição pode causar enfermidades cardiovasculares a longo prazo, como doenças nas artérias, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC).


Narcolepsia: é caracterizada pela sonolência excessiva durante o dia, mesmo quando a pessoa dormiu bem durante toda a noite, podendo estar associada aos distúrbios respiratórios e o sono insuficiente.


O surgimento de problemas como depressão, tensão, instabilidade emocional, problemas de conduta, uso de álcool ou drogas, idealização ou tentativa de suicídio, falta de energia, dores de cabeça e de estômago, piora geral da saúde, podem estar também relacionados aos distúrbios do sono. Por isso, é indicado dormir entre 6 e 8 horas por dia, sem interrupções. Pequenos detalhes podem ajudar a melhorar o sono, ter um ambiente apropriado para dormir, não ir para cama sem sono, evitar ler ou assistir TV na cama, realizar refeições leves até duas horas antes de deitar e ter horários regulares.


Ao sentir que a qualidade do seu sono está afetando o cotidiano, procure um médico!







Dra. Nathalia Zorzenon

Brasil tem 18 casos de Sífilis por hora

A Sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) perigosa e com risco de morte - se não tratada adequadamente. Geralmente é transmitida por uma pessoa infectada durante a relação sexual, também pode ser propagada em contato direto com o sangue contaminado ou verticalmente, ou seja, de mãe para o feto. Quando não é tratada, a Sífilis pode evoluir e comprometer o sistema nervoso, cardíaco, respiratório, gastrointestinal e levar à morte.


No Brasil, a doença é um desafio para a saúde pública por conta do crescimento no número de casos. Segundo o Ministério da Saúde, o número de casos de Sífilis aumentou em 24% entre 2018 e 2019 - no início de 2020 foram registrados 18 casos por hora. O aumento progressivo da doença é alarmante, sendo necessário cada vez mais campanhas de incentivo para a utilização do preservativo, forma mais eficaz de evitar a doença e outras infecções sexualmente transmissíveis.


Sintomas


A Sífilis se manifesta em 4 fases que apresentam sintomas distintos, sendo que nos 2 primeiros estágios os sintomas são mais evidentes e o risco de transmissão é maior, enquanto no último estágio a doença se torna mais agressiva e acompanhada de complicações, confira:


• Sífilis Primária: aparecimento de uma ferida, entre 10 a 90 dias, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca ou outros locais da pele) que pode desaparecer espontaneamente;


• Sífilis Secundária: os sintomas aparecem entre 6 semanas a 6 meses depois da ferida inicial, geralmente se nota manchas no corpo, principalmente nas palmas das mãos e plantas dos pés. Febre, dor de cabeça e mal-estar também são sintomas que podem aparecer e regredirem espontaneamente. Contudo, a doença permanece no organismo;


• Sífilis Latente: fase assintomática da enfermidade, não aparecem sinais ou sintomas da infecção. A bactéria fica latente no organismo;


• Sífilis Terciária: pode surgir entre 2 a 40 anos do início da infecção, com lesões cutâneas e ósseas, além do comprometimento do sistema nervoso central, do sistema cardiovascular e pode levar à morte;


• Sífilis Congênita: a Sífilis é especialmente perigosa se a pessoa infectada for uma gestante. Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2016 havia mais de meio milhão de casos de Sífilis Congênita no mundo. A doença é transmitida verticalmente, da mãe infectada para o feto, com alta taxa de mortalidade, aborto espontâneo, natimorto, baixo peso ao nascer, prematuridade, sequelas neurológicas e óbito neonatal. A transmissão pode ocorrer em qualquer fase da gestação. Contudo, quanto mais recente for a infecção na gestante, mais gravemente o feto poderá ser atingido. É fundamental a realização precoce do diagnóstico para iniciar o tratamento que garantirá a saúde da mãe e da criança.


É possível diagnosticar a Sífilis por meio de exame de sangue ou material retirado das lesões, o tratamento é realizado com exames laboratoriais que identificam a evolução da doença e antibióticos que devem ser prescritos e acompanhados por um médico.

A maneira mais segura de prevenção é a utilização da camisinha durante as relações sexuais. Coloque sua saúde em primeiro lugar!




Dra. Natália Zorzenon