Relatório de Transparência e Igualdade Salarial

A EMPRESA IGESP SA CMC INST GAST SP não tem e proíbe qualquer prática discriminatória e limitativa para efeito de acesso à relação de trabalho, ou de sua manutenção, inclusive relacionada ao salário e ou remuneração, por motivo de gênero, identidade de gênero, origem, raça, cor, religião, estado civil, situação familiar, deficiência, reabilitação profissional, idade, entre outros.

Desta forma, todas as políticas relacionadas ao acesso ao emprego, de sua manutenção e de critérios remuneratórios são baseadas unicamente em critérios permitidos por lei, como por exemplo, observadas as competências e habilidades e, em relação aos critérios salariais, o estabelecido no Art. 461 da CLT.

Hospital IGESP Litoral na RecordTV Litoral e Vale

Hospital IGESP Litoral na RecordTV Litoral e Vale

Fechamos a semana com o registro da visita da prefeita Raquel Chini e o Secretário da Saúde do município de Praia Grande, que nesta última quarta-feira conheceram as instalações do novo Hospital IGESP Litoral. Com previsão de inauguração em março de 2023, o novo hospital vai oferecer uma infraestrutura completa para a realização de procedimentos de alta complexidade para toda população da Baixada Santista. Com a estimativa de gerar mais de 6 mil empregos diretos e indiretos, o hospital irá contribuir, significativamente, para o desenvolvimento da região, afirma a prefeita Raquel.

Assista abaixo a matéria completa sobre o Hospital IGESP Litoral na RecordTV Litoral e Vale.



Assista outras matérias sobre o Hospital IGESP Litoral na TV Thatti e na VTV SBT.

Dia Mundial da Segurança do Paciente

Está em nosso DNA oferecer carinho e atenção aos pacientes e seus familiares. Somos motivados a trabalhar pelo bem-estar de todos, prezando pela qualidade dos processos.


Por isso, nós do Hospital IGESP garantimos a segurança dos nossos colaboradores, para que eles possam continuar oferecendo uma assistência segura e um cuidado único para nossos pacientes.


Segurança é um ato de cuidado, com você e com toda nossa equipe.

Saiba como a falta de sono prejudica sua saúde

O sono é uma função biológica fundamental para o reestabelecimento do nosso organismo. Isso porque durante esse período de descanso, muitas coisas acontecem; a memória é consolidada, a energia é restaurada, o corpo fortalece o sistema imunológico, o apetite é regulado, a frequência cardíaca e a pressão arterial são reduzidas favorecendo a saúde do coração.


Contudo, é estimado que de 15% a 27% da população tenha problemas para dormir, ocasionando em várias alterações, dentre elas:


• Cansaço no dia seguinte;
• Irritabilidade;
• Lapsos de memória;
• Falta de atenção.


Porém, pouca gente sabe que os problemas para dormir são condições clínicas tratáveis. Quando esse problema se torna crônico, as principais manifestações são:


• Sonolência diurna exagerada;
• Alterações de humor;
• Alterações da memória e da capacidade mental.


Os distúrbios do sono mais comuns e que colaboram para a má qualidade de vida podem desenvolver outros problemas de saúde. São eles:


Insônia: dificuldade de iniciar e/ou manter o sono, impedindo um descanso reparador, comprometendo as atividades diárias. Esse quadro pode estar relacionado a fatores como ansiedade, problemas clínicos, estresse, entre outros.


Apneia Obstrutiva: é um transtorno potencialmente grave. Durante o sono, a via área torna-se repetidamente bloqueada, pelo relaxamento dos tecidos da faringe e da base da língua, limitando a quantidade de ar que atinge os pulmões e levando a uma parada de respiração que dura até 20 segundos. Após essa parada, a pessoa acorda emitindo um ronco. A condição pode causar enfermidades cardiovasculares a longo prazo, como doenças nas artérias, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC).


Narcolepsia: é caracterizada pela sonolência excessiva durante o dia, mesmo quando a pessoa dormiu bem durante toda a noite, podendo estar associada aos distúrbios respiratórios e o sono insuficiente.


O surgimento de problemas como depressão, tensão, instabilidade emocional, problemas de conduta, uso de álcool ou drogas, idealização ou tentativa de suicídio, falta de energia, dores de cabeça e de estômago, piora geral da saúde, podem estar também relacionados aos distúrbios do sono. Por isso, é indicado dormir entre 6 e 8 horas por dia, sem interrupções. Pequenos detalhes podem ajudar a melhorar o sono, ter um ambiente apropriado para dormir, não ir para cama sem sono, evitar ler ou assistir TV na cama, realizar refeições leves até duas horas antes de deitar e ter horários regulares.


Ao sentir que a qualidade do seu sono está afetando o cotidiano, procure um médico!







Dra. Nathalia Zorzenon
Outubro Rosa

Outubro Rosa: Se conhecer é se cuidar

Nosso corpo tem história, carrega marcas e gera vida e, por isso, deve ser cuidado, amado e protegido. Celebrado mundialmente desde os anos 90, o Outubro Rosa foi criado pela fundação americana Susan G. Komen for the Cure (em português, Susan G. Komen para a cura) e é uma campanha sensível, que incentiva o contato e conhecimento entre mulheres e o seu corpo para combater o câncer de mama.

No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), essa é a doença que mais acomete mulheres no país e são estimados 66.280 novos casos em 2020. Além disso, o câncer de mama é a principal causa de mortes entre as mulheres brasileiras e, no mundo, essa doença fica em segundo lugar, apenas do câncer de pulmão.

O câncer de mama se desenvolve a partir da multiplicação desordenada das células da mama que formam um tumor maligno, podendo evoluir rapidamente ou lentamente, dependendo do tipo de tumor e comportamento apresentado pela doença. São incomuns em pessoas com menos de 35 anos, sendo mais frequente acima dos 50 anos de idade.

Sintomas:
Os sintomas mais comuns, são o aparecimento de nódulo (“caroço”) endurecido na mama e/ou na axila, geralmente indolor no início da doença (em 60% dos casos), alterações da pele que recobre a mama (aspecto de “casca de laranja”, retrações, alteração da cor da pele), mamas assimétricas, secreções pelo mamilo, em mulheres que não estejam amamentando. Como os homens também têm mama, é interessante ressaltar que o câncer de mama também acomete homens, contudo são relatados em menos de 1% dos casos da doença.

Fatores de risco:
O risco do câncer de mama está relacionado ao aumento da idade, fatores hormonais, como por exemplo, o início da menstruação antes dos 12 anos e menopausa após os 55 anos de idade e a reposição hormonal na menopausa. Ser mulher é um fator de risco pelo menos 100 vezes maior do que ser homem. O risco é mais elevado, também em indivíduos obesos ou sobrepeso, fumantes, aqueles com hábito de consumir bebidas alcoólicas e o sedentarismo. Os fatores genéticos também são importantes, pois ter um parente de primeiro grau com câncer de mama, aumenta o risco da doença, todavia isso não significa ser portador de câncer hereditário. Felizmente o câncer de mama hereditário, ou seja, com genes herdados dos pais, é responsável por apenas 5 a 10% dos casos.

Antigamente, o tratamento local do câncer de mama era muito radical e a maioria das mulheres eram submetidas à mastectomia (retirada cirúrgica da mama inteira). Hoje são oferecidas cirurgias conservadoras, com a retirada apenas do tumor ou de um segmento da mama afetada pela doença. Mesmo que seja necessário a mastectomia, a mulher pode optar, na maioria das vezes, pela reconstrução imediata da mama, evitando a sensação de mutilação pela doença.

Prevenção:
Para prevenir a doença, o autoexame das mamas e o acompanhamento médico é o melhor caminho para realizar o diagnóstico precoce, fundamental para a realização do tratamento. Seu médico vai indicar quais exames necessários para o diagnóstico da doença, como o ultrassom das mamas e mamografia.
Para diminuir o risco da doença, opte por uma dieta saudável, pratique exercícios físicos regulares e não fume.
Conheça o seu corpo e ao menor dos sintomas, procure seu médico.

Compartilhe informações, fique atenta, apoie outras mulheres ao seu redor e não deixe de consultar o seu médico.

Comidas gordurosas e açucaradas: Por que nosso cérebro as escolhe?

Quem nunca se viu tentado a comer uma batata frita ou um sorvete, que atire a primeira pedra.

E no dia a dia as opções são muitas, principalmente para quem realiza suas refeições fora de casa. Frituras, massas, pães, doces, a lista de alimentos ricos em gorduras, açúcares e carboidratos é imensa e, se consumidos em excesso, os prejuízos podem ir muito além do ganho de peso. O que muitas pessoas se perguntam é: por que esses alimentos são tão desejados e como resistir a infinidade de produtos alimentícios oferecidos pela indústria?

Para responder, em parte, a essas perguntas, precisamos voltar bastante na história da humanidade e lembrar que, nos primórdios, a ingestão de gordura era importante para formar a nossa reserva energética, e garantir a vida do indivíduo até a próxima refeição, que era incerta.

Isto vale nos dias de hoje também, mas as dinâmicas de vida, de uma forma geral, mudaram muito. Por exemplo, entre outras coisas, antigamente se praticava muito mais exercício físico, uma vez que a alimentação dependia do esforço direto do interessado. Hoje, de forma geral, encontramos o alimento na prateleira do supermercado. A gordura, além de ser energética, é extremamente palatável, caraterística aproveitada pela indústria de alimentos para tornar estes cada vez mais “desejáveis“ ao consumo.

Os alimentos que apresentam grandes quantidades de gorduras saturadas, e às vezes até gorduras trans, são os mais palatáveis, e o excesso de consumo pode ser prejudicial à saúde. Para suprir as necessidades orgânicas, o ideal é priorizar alimentos ricos em gorduras monoinsaturadas e poliinsaturadas, como o azeite de oliva extra-virgem, as castanhas e os peixes de água fria, como o salmão e a sardinha.

Com alimentos açucarados é um pouco diferente, pois eles estimulam um neurotransmissor chamado dopamina. A dopamina está envolvida com o sistema de recompensas de nosso cérebro, e quanto mais alta sua taxa, maior a sensação de bem-estar, conforto, prazer e saciedade. O que acontece é que uma vez elevada a dopamina, nosso cérebro pede mais. Por isso aumenta a “necessidade” de ingerir produtos ricos em açúcar.

Outro grupo de alimentos que também entram nessa questão são os ricos em carboidratos simples, como massas, pães, bolos, biscoitos e pizzas. É comum sentir vontade de comer mais um pedaço, isso porque esses alimentos fazem com que o corpo produza mais insulina e aumente a sensação de bem-estar. Neste caso, a melhor opção é escolher a versão integral desses alimentos que, ao menos, saciarão por mais tempo.

Sabendo dessas armadilhas do nosso cérebro, fica um pouco mais fácil entender essas vontades repentinas por alimentos que, se consumidos em excesso, podem causar prejuízo à saúde. Cabe a nós, fazermos as melhores escolhas, pensando sempre em nossa saúde em médio e longo prazo.

*Por Dr. Andrea Bottoni, especialista em nutrologia e em medicina esportiva, mestre em nutrição e doutor em ciências pela UNIFESP, instrutor de Mindful Eating, é coordenador de nutrologia do IGESP.

Exagerar nas ceias de fim de ano pode causar refluxo

Celebrações de fim de ano costumam ser regadas a muita comida e bebida. Algumas ceias são mais simples e outras mais elaboradas, mas, no geral, a maioria é preparada com um teor elevado de gordura, especiarias e bebidas alcoólicas, o que pode prejudicar a digestão, alterar a normalidade da função digestiva e trazer desconforto. O consumo excessivo destes alimentos pode provocar também um distúrbio muito comum, chamado de refluxo gastroesofágico. 

Para digerir os alimentos necessitamos do ácido clorídrico. Porém, quando ocorre refluxo gastroesofágico, este ácido volta para o esôfago e irrita a mucosa que não está preparada para o seu contato, podendo causar dor e inflamação. Isso acontece na maioria das vezes pela falha de uma válvula muscular chamada esfíncter que deveria impedir que o conteúdo gástrico voltasse. Os principais sintomas são dores na parte superior do abdômen ou no peito, queimação, azia, rouquidão, dificuldade para engolir, sensação de ter a comida entalada, tosse seca, mau hálito, entre outros. O tratamento normalmente envolve: 

  • Dieta alimentar – é necessário evitar alimentos que contenham uma acidez elevada ou de apresentação espessa como molhos, cremes ou doces. Condimentos, bebida alcoólica, pimentas, refrigerantes, café em excesso, chocolates, chás do tipo preto, gorduras, frituras, estão entre os principais provocadores de refluxo.  



  • Mudar o estilo de vida – a obesidade é um dos agravantes do refluxo, assim como o hábito de fumar e comer de forma excessiva. O ideal é fazer pequenas refeições durante o dia e a última acontecer duas horas antes de dormir. Mastigar bem, de forma tranquila, ajuda a digestão.  



  • Medicação – em alguns casos, é necessário a intervenção de medicamentos que reduzem a acidez estomacal e melhoram a inflamação causada pelo suco gástrico e devem ser tomados até que os fatores alimentares e pessoais estejam controlados. A orientação de um gastroenterologista é primordial para prescrição adequada, pois a doença tem caráter crônico e ao longo do tempo restringe a qualidade de vida. 


Portanto, coma e beba com moderação durante o período festivo. Tente levar uma vida saudável com a prática de exercícios físicos e uma alimentação regrada no restante do ano. Ao menor sinal dos sintomas, procure um especialista para avaliar a melhor forma de tratamento. Quem tem a ganhar é você e a sua saúde! 

 

Por Dr. Ricardo Guilherme Viebigé médico gastroenterologista do Hospital IGESP. Membro titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva e Presidente da Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva e Neurogastroenterologia. 

 

Conheça o novo Serviço de Ecoendoscopia

Sempre em busca de inovação, o Hospital IGESP agora oferece o novo serviço de Ecoendoscopia ou Ultrassonografia Endoscopica. Trata-se de uma moderna ferramenta de investigação de doenças ou distúrbios gastrointestinais e também alterações em alguns órgãos, como pâncreas, baço, rins, fígado e estruturas vasculares.

O aparelho da marca AVIUS-Pentax/Hitachi, instalado no serviço de ecoendoscopia, apresenta os mais avançados recursos e produz imagens de alta resolução para melhor análise e conclusão diagnóstica. Além disso os procedimentos de ecoendoscopia diagnóstica e terapêutica podem atuar em várias áreas, como  cirurgia geral ou do aparelho digestivo, cirurgia torácica e de pulmão e também,  oncologia e gastroenterologia clínica, endocrinologia, clínica médica, urologia.

Os procedimentos são realizados pelo Dr. Everson L. A. Artifon, Endoscopista do HC-FMUSP e Professor Livre-docente do Departamento de Cirurgia da FMUSP.

Para fazer o pré-agendamento deste exame, clique aqui.

Consulte o preparo necessário para o procedimento.