Outubro Rosa | Mês de Prevenção ao Câncer de Mama

No mês da prevenção do câncer de mama, preparamos um folder para falar sobre o que é a doença, fatores de risco, sinais e sintomas e como fazer o autoexame. Cuide-se! Confira o material completo:

https://hospitaligesp.com.br/wp-content/uploads/2019/10/Folder-ame-esse-toque.pdf

Tríplice viral: você sabe a importância desta vacina?

Nos últimos meses, observamos um número crescente de casos de sarampo no país. De acordo com o último levantamento do Ministério da Saúde, de junho a setembro, mais de três mil novos casos da doença foram confirmados e quatro mortes foram registradas desde o início da epidemia.

Há, porém, uma questão que acendeu um alerta na comunidade médica. Assim como o sarampo, doença que havia sido erradica do país em 2015, a caxumba também voltou a infectar a população e isso não é mera coincidência: ambas são evitadas pela vacina tríplice viral, que registrou queda na adesão nos últimos anos.

Diante de um cenário aparentemente seguro, com as doenças consideradas erradicadas, muitos pais optaram por não vacinar seus filhos e este foi um dos principais motivos para o retorno dessas enfermidades. O que de fato acontece é que a vacinação é necessária, justamente, para evitar este cenário atual, pois controla a incidência das doenças e deve ser tomada mesmo que não existam casos ou surtos recentes.

Além da caxumba e do sarampo, a vacina tríplice viral imuniza também contra a rubéola, uma doença viral aguda e muito contagiosa, que apresenta grandes riscos, principalmente para gestantes, acarretando inúmeras complicações para mãe e para a criança. Todas as três doenças, por se tratarem de aspectos virais, não possuem tratamento, portanto, a melhor medida de combate é a prevenção, feita por meio da vacinação.

Com o objetivo de diferenciar a manifestação de cada uma dessas doenças, veja a seguir os principais sintomas. Caso apresente-os, procure orientação médica o quanto antes.

Sarampo
Os sintomas aparecem, em média, após 10 dias da exposição ao vírus. Os principais sintomas são coriza, tosse, conjuntivite e febre alta. De três a cinco dias após o início dos sintomas, surgem manchas na pele que começam pelo rosto e espalham-se pelo pescoço, tronco, braços, pernas e pés. Algumas pessoas ainda apresentam manchas brancas no interior da boca, conhecidas como manchas de Koplik.

Caxumba
Os sintomas são mais fortes em adultos e os mais comuns são inchaço e dor nas laterais do pescoço, logo abaixo do maxilar, náuseas, vômitos, pancreatite, rigidez na nuca e dor de cabeça. É preciso repouso relativo.

Rubéola
Os sintomas iniciais da rubéola são parecidos com os da gripe e, geralmente, manifestam-se com febre baixa, olhos vermelhos e lacrimejantes, tosse e secreção nasal. Pode apresentar dores de cabeça, mal-estar, gânglios aumentados próximos ao pescoço e machas na pele que não causam coceira.

*Por Dr. Marcos Antônio Cyrillo, diretor clínico e infectologista do Hospital IGESP.

Setembro Amarelo | Prevenção ao suicídio

No mês de conscientização e prevenção ao suicídio, fazemos um alerta para abordar um tema que muitas vezes não é falado.




O suicídio é um ato de comunicação, quem se mata, na realidade, tenta se livrar da dor e do sofrimento que está passando. Sendo a terceira causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos, sua ocorrência tem aumentado nos últimos anos.





Mas você sabia que 9 em cada 10 mortes por conta do suicídio podem ser evitadas?

Atente-se aos sinais e não negligencie um pedido de ajuda.

Seja solidário, nós nunca sabemos o que cada pessoa enfrenta.




Confira o material que elaboramos e entregamos aos nossos pacientes e colaboradores, clique aqui.



Todos pela vida!

Mindful Eating: os benefícios da alimentação consciente

Como o padrão mental é capaz de mudar nosso relacionamento com a comida, favorecendo uma alimentação mais consciente

Nos últimos tempos, muito tem se falado em Mindfulness, ou Atenção Plena. Trata-se de um conjunto de práticas que desenvolvem a capacidade de estar plenamente presente, sem julgamentos, de forma a permitir que o indivíduo saia do piloto automático. Desta forma, é possível conquistar inúmeros benefícios, cientificamente comprovados, como: redução do estresse, da insônia, da ansiedade, diminuição da irritação, melhora a memória, estimula a criatividade, promove o foco e a concentração, diminui as dores crônicas e gera inteligência emocional. Tudo isso com o simples passo de desacelerar e trabalhar a respiração, realizando uma tarefa por vez.

Existe uma série de práticas que podem ser realizadas, para que haja essa mudança de padrão mental, a partir da meditação. É possível se perceber como indivíduo e isso influenciará em todas relações, desde as coisas que acontecem ao redor, até o relacionamento consigo mesmo e com as outras pessoas. Entre essas vertentes práticas do Mindfulness, está o Mindful Eating, ou Comer Consciente, que tem por objetivo trabalhar a alimentação consciente, para respeitar o próprio corpo, para se respeitar, conectar melhor o corpo com a alimentação, entre outros importantes conceitos. O Mindful Eating promove atenção plena na alimentação, permitindo escolhas e experiências alimentares mais conscientes, o que é fundamental para a promoção da saúde. Sua prática não é para emagrecimento, mas isso pode ser eventualmente uma consequência.

O Mindful Eating pode promover uma “nova abordagem” de hábitos alimentares, tanto do ponto de vista nutricional, quanto neurocientífico e de engenharia comportamental. É preciso, livre de julgamentos, testemunhar as muitas sensações e pensamentos que surgem à medida são ingeridos alimentos. A Alimentação Consciente envolve a experiência de beber e comer, com toda a atenção necessária para sentir os efeitos sobre o corpo, atenção para os aromas, cores, sabores, texturas e temperatura do alimento.

Mais do que comer devagar, o Mindful Eating trabalha a consciência dos sinais físicos e emocionais da alimentação. Permite reconhecer os sinais de fome, vontade, saciedade e os “gatilhos” que despertam o desejo de comer. Com sua prática, aos poucos, é possível perceber outras necessidades, além do ato de comer.

Colocando em prática
Alguns passos para colocar o Mindful Eating em prática:
- Sentar-se confortavelmente em uma cadeira e mesa adequadas para refeição;
- Manter todos os dispositivos/celulares/televisores longe de você;
- Não ter pressa para comer;
- Trabalhe a respiração e observe os alimentos que irá ingerir;
- Descanse os talheres para que se sinta confortável;
- Sinta cada sabor, textura, aroma, maneira como o alimento lhe agrada;
- Feche os olhos para sentir com mais intensidade o momento;
- Imagine todo o percurso do alimento até chegar à sua mesa;
- Não pense nas calorias;
- Avalie sua fome x saciedade e veja se foram equilibradas;
- Agradeça pelo momento e por sua refeição.

Por Dr. Andrea Bottoni, especialista em nutrologia e em medicina esportiva, mestre em nutrição e doutor em ciências pela UNIFESP, instrutor de Mindful Eating, é coordenador de nutrologia do IGESP.

AIDS na Terceira Idade: aumento de casos preocupam os médicos

A cada ano, é observado um número crescente de casos de HIV entre os idosos. De acordo com o boletim epidemiológico HIV/Aids 2018 do Ministério da Saúde, a população feminina é a que apresenta a maior parte dos casos. Para se ter uma ideia, de 2007 a 2017, os diagnósticos cresceram sete vezes, na casa de 657%. Embora hoje a medicina e a ciência apresentem tratamentos eficientes para o controle da doença, os dados são, no mínimo, preocupantes, uma vez que a sexualidade, as medidas preventivas e as campanhas de conscientização não são direcionadas ou discutidas para este público.

É importante ressaltar que parte dessa alta é relativa à população que foi infectada ainda jovem e agora está envelhecendo. Entretanto, outra parte pode ser creditada aos tratamentos e medicações que têm permitido a redescoberta do sexo entre os idosos. Como a maioria faz parte de uma geração que não aderiu à cultura do uso do preservativo, ou, em alguns casos, não acredita que em determinada idade poderá ser contaminado, a prática das relações sem proteção tem contribuído para o agravamento desse quadro, assim como o aumento da vulnerabilidade para infecções causadas por outras doenças sexualmente transmissíveis.

Junto a esse aumento de casos, algo que preocupa a comunidade médica é o fato de que muitos idosos já apresentam algumas doenças crônicas, como diabetes, pressão e colesterol altos, problemas renais, entre outros. Essas doenças podem complicar um pouco mais o tratamento. O idoso já apresenta mais dificuldade que um jovem para reagir a determinados tratamentos e o HIV pode ainda trazer outras doenças secundárias como insuficiência renal, perda óssea, problemas cardiovasculares e hepáticos, alterações metabólicas e declínio cognitivo. Mas entre todas as enfermidades secundárias, a tuberculose é a mais preocupante. De acordo com o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS), uma em cada cinco mortes por tuberculose ocorre entre soropositivos.

Sem dúvida a prevenção é o único caminho para que essa epidemia não se propague ainda mais. É preciso que a população idosa seja trabalhada para essa consciência. A tecnologia aliada à ciência traz muitas oportunidades, mas requer sempre essa atenção, até mesmo entre a comunidade médica. A maioria dos diagnósticos é feita por acaso, pois a possibilidade da contaminação pelo HIV é sempre descartada, por subestimar a prática sexual na terceira idade. Alguns pacientes relatam sintomas parecidos com uma gripe, agravada pela perda de apetite e de peso excessivos. A demora do diagnóstico influenciará também no sucesso do tratamento, qualidade de vida e longevidade do paciente.

*Por Dr. Marcos Antônio Cyrillo é infectologista e diretor clínico do Hospital IGESP.

Alimentos que parecem ser saudáveis, mas não são: tome cuidado com essas ciladas

O crescimento de doenças relacionadas aos maus hábitos alimentares e baixa adesão à pratica de atividades físicas tem atingido níveis alarmantes. De acordo com o Atlas do Diabetes, há aproximadamente 425 milhões de diabéticos no mundo e, destes, 13 milhões encontram-se no Brasil. Segundo pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, entre 2006 e 2016, registrou-se um aumento de 61,8% dos casos da doença no país, enquanto os índices de obesidade subiram para 60% no período.

Além das complicações causadas pelo Diabetes, outras doenças pegam carona neste estilo de vida adotado por grande parte da população, entre elas, os altos índices de pressão arterial, colesterol e triglicérides, que conduzem a problemas cardíacos, vasculares, hepáticos e tantos outros.

Ao dar o primeiro passo para fugir dessas estatísticas, muitas pessoas acabam, por conta própria, fazendo novas escolhas de acordo com o que a indústria alimentícia disponibiliza nas prateleiras dos supermercados. É neste momento que a maioria acaba entrando em uma cilada muito comum: a escolha por alimentos que parecem e são vendidos como saudáveis, mas na verdade não são. O apelo publicitário comercializa produtos altamente processados, repletos de conservantes, estabilizantes, açúcares e gorduras, fazendo com que o consumidor nem sempre opte pela melhor ou mais nutritiva opção. Como identificar esses produtos e efetuar as devidas substituições?

  1. Embutidos
    Embora muitos pensem que o peito de peru, por exemplo, seja uma opção mais leve, ele na verdade nunca foi uma escolha saudável. Assim como outros embutidos, ele é ultraprocessado e carregado de nitritos e nitratos, que são agentes carcinogênicos, além da alta quantidade de sódio, que pode causar a hipertensão arterial, aumenta o risco de AVC e o ganho de peso em função de inchaço e retenção hídrica. Na dúvida, opte por um frango grelhado ou desfiado, peixes, ovos mexidos ou alguma outra proteína minimamente processada.

  2. Barras de cereais e granola
    Ainda que os índices de fibras destes alimentos possam ser considerados altos, principalmente se comparado com barras de chocolates ou alguns cereais matinais, esses alimentos são ricos em açúcar, o que acaba empobrecendo seu caráter nutricional. Se o consumo é do agrado, a granola, por exemplo, pode ser substituída por uma porção de fruta enriquecida com aveia.

  3. Biscoitos e bolachas
    Muitas famílias, pricipalmente com crianças em casa, baniram os biscoitos recheados e compram apenas as versões integrais, ou ditas como tal. A verdade é que ao observar o rótulo, a diferença entre ambas é muito pequena. Os biscoitos integrais industrializados são repletos de açúcares e gorduras, para que tenham melhor sabor. Portanto, esses alimentos podem e devem ser substituídos por uma porção de castanhas ou frutas.

  4. Sopas instantâneas ou "sopas de pacotinho" e realçadores de sabor
    Muito consumido por quem busca a perda de peso, é preciso ter em mente que embora ofereçam poucas calorias para uma refeição, além de serem pobres de nutrientes, apresentam quantidades altíssimas de sódio e, mais uma vez, atrapalham em vez de ajudar. O mesmo serve para temperos realçadores de sabor e ricos em glutamato monossódico, mesmo nas versões light. A melhor opção é ainda a versão caseira do alimento, com legumes e algum tipo de proteína.

  5. Chocolates
    Para as pessoas que seguem uma dieta com objetivo de emagrecer e ter mais saúde, os chocolates, por exemplo, entram na lista de produtos altamente calóricos e que devem ser evitados. Porém, há quem não abra mão de uma pequena porção ocasionalmente. Nesses casos, a versão diet não é a melhor escolha, pois o fato de não possuir açúcar aumenta a quantidade de gorduras, devendo apenas ser consumido por pessoas que já possuem o Diabetes. Desta forma, optar por um chocolate amargo, com alto teor de cacau é a melhor opção. Assim como o chocolate diet, o mesmo serve para as versões light e diet de muitos alimentos, por isso, é fundamental fazer um comparativo na hora da compra.


Em todos os casos, as melhores escolhas sempre serão as versões mais naturais possíveis. Frutas, legumes, verduras, carnes, cereais e grãos pouco processados fazem parte de uma dieta equilibrada e devem preencher a geladeira e a dispensa de todos nós.

*Por Alexandre Andreani Paes Leme Giffoni é médico da Equipe de Nutrologia do Hospital IGESP.

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Novo projeto de Atenção ao Paciente em parceria com GR/SA

Com o propósito de promover uma estadia mais humanizada e acolhedora, o Hospital IGESP aposta na inovação do serviço de nutrição. 

Se pudéssemos escolher, nenhum de nós passaria pela experiência de ser hospitalizado para enfrentar algum problema de saúde, mas as vezes essa é uma situação inevitável que ocorre para que o tratamento e a recuperação sejam mais eficientesAlém das questões relacionadas à saúde e ao fato de enfrentar tudo isso longe do conforto de casaquem é paciente também sente a diferença do padrão da dieta hospitalar quando comparado ao cardápio do dia a dia que está habituado.  

É fato que a refeição hospitalar é elaborada pensada para atender a maioria dos pacientes, por isso é balanceada e preparada com pouco sal, gorduras e temperos marcantes, resultando numa refeição mais leve e necessária para a boa recuperação. Mas essa condição, quando pensamos em pacientes que permanecem internados por longos períodos, acaba tornando a alimentação pouco atrativa e faz com que a hora da refeição deixe de ser um momento prazer.  

Pensando nisso, o Hospital IGESP em conjunto com a GR/SA, empresa responsável pelo serviço de nutrição e dietética do hospitaldesenvolveu um novo projeto nutricional focado na atenção ao paciente e em suas preferências alimentaresO plano contempla desde inovações no cardápio diário dos pacientes, até a preparação de refeições especiais em datas comemorativas como aniversários, páscoa, entre outras. As próximas comemorações previstas são Dia das Mães, Festa Junina e Dia dos Pais. 

objetivo é fazer com que o paciente se sinta acolhido e retome o prazer de se alimentar, fazemos isso ativando suas boas memórias relacionadas à comida Identificamos nos pacientes o que mais eles sentem falta e buscamos por meio da alimentação, proporcionar um momento especial. Queremos ajudá-lo a enfrentar os obstáculos com um pouco mais de leveza e otimismo”, afirma Edna Alves, Gerente Operacional do Hospital IGESP. 

Toda a inovação promovida nos cardápios respeita as indicações e restrições clínicas e é aplicada de forma individualizada e criativa. Com o auxílio de um chef consultor, a GR/SA oferece pratos que saem do convencional e fazem da hora da refeição um momento muito mais agradável. 

Na prática são mudanças simples, mas que fazem toda a diferença. No dia a dia trocamos as panquecas tradicionais por panquecas coloridas, por exemplo, usando cenouras, beterrabas e espinafre. E para o Dia das Mães, próxima data a ser comemorada, estamos em processo final de elaboração dos pratos, sempre visando atender expectativas e necessidades nutricionais dos pacientes”, explica Marcela, Nutricionista da GR/SA, responsável pela unidade do IGESP. 

Uma boa alimentação é um dos fatores que mais contribui para a melhora gradativa do paciente, tanto por seu caráter nutricional, quanto emocional, por isso a preocupação do Hospital IGESP neste sentido.  

O projeto contou com o apoio das equipes médicas e de enfermagem com total aceitação dos pacientes, além de receber elogios das famílias que acompanham as internações. 

Diretoria do Hospital recebe alvará de construção da nova unidade no litoral

A diretoria do Hospital IGESP recebeu na últma terça-feira (07/05), pelas mãos do prefeito da Praia Grande, Alberto Mourão, o alvará de construção da nova unidade no litoral.
O Hospital será construído no Bairro Aviação, e contará com 190 leitos, contemplando unidades de internação geral, obstétrica e pediátrica e UTI adulto, pediátrica e neonatal, além de Unidade Ambulatorial e amplo Centro de Diagnósticos. As obras terão início no segundo semestre deste ano e a previsão para conclusão é de 30 meses.

Assista a matéria da RecordTV Litoral, clique aqui.

CEO do Grupo Trasmontano, Dr. Júlio Cesar Lobato na RecordTV Litoral

No último domingo (28), nosso CEO, Dr. Júlio Cesar de Machado Lobato, participou do programa "Visita na Record" na RecordTV Litoral. Em entrevista exclusiva, o doutor falou sobre a história do Trasmontano, a importância do Hospital IGESP para o grupo, os investimentos no litoral paulista, especialmente na cidade de Praia Grande, entre outros pontos importantes.

Assista a entrevista completa, clique aqui.