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Riscos da hipertensão e a importância de uma vida saudável

Riscos da hipertensão e a importância de uma vida saudável

Cardiologista do Hospital IGESP explica que praticar exercícios, regular a alimentação e controlar o estresse são medidas fundamentais para manter a pressão estável.



O que é a hipertensão arterial?


É a condição que ocorre quando a força do sangue contra a parede das artérias é muito grande. A pressão é considerada alta quando seus valores máximo e mínimo são iguais ou ultrapassam 140/90 mmHg (ou 14 por 9) e, com isso, exige que o coração faça mais esforço do que o necessário para distribuir o sangue pelo corpo. A doença ataca os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e, no longo prazo, pode provocar infarto, AVC, aneurisma arterial e insuficiência renal.


No ano passado, o Ministério da Saúde publicou um relatório sobre a hipertensão no país e o resultado foi alarmante: entre 2006 e 2021, o número de adultos diagnosticados com a doença saltou de 22,6% para 26,3%.



Sintomas da doença


Os sintomas tendem a ser percebidos pelo paciente apenas quando a pressão já está muito elevada. Os principais são:




  • Dores de cabeça;

  • Tonturas;

  • Dores no peito;

  • Zumbidos no ouvido;

  • Fraqueza;

  • Visão embaçada;

  • Sangramento nasal.


O Cardiologista do Hospital IGESP, Dr. Irapuan Magalhães Penteado, explica que em muitos dos casos esses sintomas não recebem a devida atenção do paciente. "Aferir a pressão regularmente é a única maneira de diagnóstico, então o recomendado é que pessoas acima de 20 anos façam, ao menos uma vez por ano e, quando houver casos na família, no mínimo duas vezes por ano. Esse problema é herdado dos pais em 90% dos casos", informa.



A importância de uma vida saudável


Além da questão hereditária, hábitos de vida como o sedentarismo, alta ingestão de sódio, o estresse e o consumo de bebidas alcoólicas influenciam diretamente nos níveis da pressão arterial. "É fundamental praticar exercícios físicos regularmente, além de excluir alimentos muito ricos em sal da dieta, evitar o consumo de cigarros e controlar os níveis de estresse e ansiedade, que estão entre as causas mais relevantes para o desenvolvimento da doença", destaca Dr. Irapuan.


Segundo o Sistema de Informações Sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, foram registradas 551.262 mortes por doenças hipertensivas entre 2010 e 2020, sendo 292.339 mulheres e 258.871 homens. Entre os estados com as maiores taxas de mortalidade, estão Piauí, Rio de Janeiro e Alagoas, respectivamente com 45,7 óbitos, 44,6 óbitos e 38,8 óbitos por cada grupo de 100 mil habitantes.






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Hospital IGESP Litoral: O maior e mais completo da Baixada Santista

Hospital IGESP Litoral: O maior e mais completo da Baixada Santista

A inauguração do Hospital IGESP Litoral, na cidade de Praia Grande, foi um marco para toda a região da Baixada Santista. Agora, mais de 500 procedimentos, em parceria com a prefeitura do município serão realizados - já na primeira semana, diversos atendimentos foram realizados, incluindo cirurgias - ampliando, assim, o acesso aos serviços de saúde.



Com um investimento de mais de R$250 milhões, o Hospital IGESP Litoral possui 190 leitos, unidades de internação geral, obstétrica e pediátria, UTI adulto, infantil e neonatal, além dos mais avançados equipamentos para exames como tomografia e hemodinâmica.


Durante a celebração, a Prefeita do município, Raquel Chini, esteve presente e recebeu uma homenagem do Grupo Trasmontano: a maternidade do Hospital IGESP Litoral recebeu o nome do filho da Prefeita, Gabriel Chini, o que foi motivo de bastante emoção durante o evento. o Deputado Federal, Alberto Mourão, o Secretário de Saúde Pública Praia-grandense, Cleber Suckow Nogueira e o Cônsul-geral de Portugal em São Paulo, António Pedro Rodrigues da Silva, estiveram presentes na celebração, além de outras autoridades da Baixada Santista e da capital paulista.



A inauguração foi destaque também em diversos veículos de imprensa, como a TV Tribuna - afiliada da Rede Globo em Santos. Record, Band TV, SBT; contou também com a cobertura da imprensa local com matérias no Guia Turístico de Praia Grande e Gazeta do Litoral e, na mídia especializada em saúde, com publicações nos portais Medicina S/A e Saúde Business.

Formatura dos Programas de Residência Médica e Treinamento Médico do Hospital IGESP

Formatura dos Programas de Residência Médica e Treinamento Médico do Hospital IGESP

Os médicos formandos de 2023 dos Programas de Residência Médica e Treinamento Médico, comemoraram essa conquista ao lado de seus familiares e coordenadores, em um evento que celebrou a carreira desses profissionais de saúde


No dia 27 de março, foi realizado o Jantar de Encerramento dos Programas de Residência Médica e Treinamento Médico do Hospital IGESP, dos formandos de 2023. Formaram-se os alunos das especialidades de Anestesiologia, Cardiologia, Cirurgia Geral, Clínica Médica e Nutrologia.


A cerimônia da entrega dos certificados para os formandos contou com a presença de Dr. Alcides Felix Terrivel, Vice-Presidente do Hospital IGESP.


Os médicos formandos puderam celebrar o momento ao lado de seus coordenadores:




  • Dr. Andrea Bottoni - Coordenador Geral da COREME e do PRM em Nutrologia;

  • Dr. Karleno de Lima Catanhede - Coordenador do PRM em Anestesiologia;

  • Dr. Irapuan Magalhães Penteado - Coordenador do PRM em Cardiologia;

  • Dr. Hésio Vicente Juliano - Coordenador do PRM em Cirurgia Geral;

  • Dra. Renata Lopes Hames, representando a Dra. Ludmila Abrahão Aijar - Coordenadora do PRM em Clínica Médica.


Além dos formandos e da equipe de coordenação do Hospital IGESP, o evento contou com a presença de amigos e familiares dos médicos que aproveitaram o jantar ao som da dupla Badulaque. O jantar de comemoração aconteceu no Restaurante North Bar e Grill, Espaço Gourmet do Shopping Frei Caneca.







É com imensa satisfação e felicidade que parabenizamos os formandos dos Programas de Residência Médica e do Programa de Treinamento Médico:

  • Dr. Alexandre Calestini Abdelnour (PRM em Anestesiologia);

  • Dra. Carolina Minarro Cremasco (PRM em Clínica Médica);

  • Dra. Caroline Daher Farat (PRM em Cirurgia Geral);

  • Dra. Jéssyca Rodrigues Tauhata (PRM em Cardiologia);

  • Dr. Jyean Muchon (PRM em Nutrologia);

  • Dra. Mayra Ingred Pontes Parente Ayres (PRM em Anestesiologia);

  • Dra. Suen Ka Kee Karen (PRM em Clínica Médica);

  • Dr. Guilherme Lira Leite (Programa de Treinamento Médico em Cardiologia);

  • Dra. Julia Baeta Ippolito Pacheco Fernandes (Programa de Treinamento Médico em Nutrologia);

  • Dr. Newton Lopes de Faria Filho (Programa de Treinamento Médico em Nutrologia).


Vocês concluíram uma jornada de muita dedicação, estudo e trabalho. Agora, uma nova fase se inicia e temos a total certeza de que vocês se sairão muito bem em suas carreiras. Parabéns por essa conquista tão significativa!
Fevereiro Laranja: Como identificar os sintomas iniciais da Leucemia

Fevereiro Laranja: Como identificar os sintomas iniciais da Leucemia

Especialista do Hospital IGESP explica como identificar os primeiros sinais e quais os tratamentos disponíveis conforme o diagnóstico do paciente.


Todos os anos, cerca de 11 mil pessoas são diagnosticadas com leucemia no Brasil e, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), são registradas quase 7 mil mortes em decorrência deste tipo de câncer que atinge as células sanguíneas. No mês da campanha de conscientização sobre a leucemia e a importância da doação de medula óssea, denominada "Fevereiro Laranja", a hematologista do Hospital IGESP, Gabriela Aguiar Bulhões, chama a atenção para os sintomas iniciais da doença, que devem ser observados.


“A leucemia é o câncer das células sanguíneas que se inicia nos tecidos formadores de sangue, principalmente na medula óssea, mas rapidamente pode comprometer demais órgãos. A classificação das leucemias é bem complexa e compreende aspectos quanto a velocidade de duplicação de suas células, quanto o tipo de célula tumoral. Os dois grandes grupos de leucemias são a Linfocítica e a Mielocítica e quanto à rapidez de progressão da doença, são classificadas em agudas e crônicas. Leucemias agudas são mais dramáticas, por progridem rapidamente com risco de morte se o tratamento não for iniciado com brevidade, enquanto as crônicas têm evolução mais lenta e pode não precisar de tratamento imediato”, explica a hematologista.


A manifestação dos sintomas acontece de acordo com o tipo de leucemia que acomete as células brancas do sangue (leucócitos).


Como a leucemia compromete a produção do sangue, os elementos que formam as plaquetas, leucócitos e células vermelhas (eritrócitos), começam a ser afetados à medida que as células brancas tumorais se multiplicam. Apesar das células brancas estarem em grande quantidade, elas não funcionam adequadamente, e como são células de defesa, um dos primeiros sinais são infecções persistentes, febre.


À medida que a medula óssea é invadida pelas células tumorais, a produção de plaquetas e eritrócitos também é comprometida e sua fabricação diminuída. Assim, outros sinais e sintomas se referem à anemia (diminuição de eritrócitos) levando a cansaço, palidez das mucosas e pele, falta de ar e alterações cardíacas (aumento da frequência cardíaca e sopros cardíacos). A diminuição das plaquetas causa sangramentos espontâneos, pois essas células fazem parte do sistema de coagulação, assim é comum aparecerem sangramentos nas gengivas, olhos e manchas roxas pelas pele (hematomas).


“Outros sintomas que podem aparecer são inchaço nos gânglios linfáticos (linfonodos), as chamadas” ínguas”, a perda de peso sem motivo aparente e dores nos ossos e nas articulações”, afirma Dra. Gabriela.


“Além das queixas clínicas e exame físico, o médico irá solicitar exames detalhados e específicos. Hoje dispomos de inúmeros tipos de tratamento para as leucemias, além da quimioterapia”, conclui a médica do Hospital IGESP.


O transplante de medula óssea é uma das opções de tratamento da doença, entretanto, muitos pacientes morrem antes de localizarmos um doador compatível. A doação de medula é um procedimento relativamente simples pelo benefício que apresenta ao paciente, pois aumenta em muito as chances de cura da doença.



Doação de medula óssea


Para ser um doador voluntário de medula óssea é preciso ir ao hemocentro mais próximo, realizar um cadastro no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME) e coletar uma amostra de sangue para exame de tipagem HLA. Além disso, é necessário:




  • Ter entre 18 e 35 anos de idade;

  • Um documento de identificação oficial com foto;

  • Estar em bom estado geral de saúde;

  • Não ter nenhuma doença impeditiva para cadastro e doação de medula óssea.


Vale lembrar que o REDOME pertence ao Ministério da Saúde e hoje tem mais de 5 milhões de doadores cadastrados, sendo considerado o terceiro maior banco de doadores de medula óssea do mundo.






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Atenção às doenças de verão: Cuidados com as crianças

Atenção às doenças de verão: Cuidados com as crianças

Especialista do Hospital IGESP orienta sobre medidas de prevenção contra infecções no ouvido, diarreias e insolação.


Época do ano marcada por chuvas e altas temperaturas, o verão é sinônimo de férias, viagens em família e descanso. Porém, para muitos, ele pode se tornar motivo de preocupação, já que os meses de calor registram o aumento de doenças como diarreia, otite e insolação, principalmente em crianças.


De acordo com a pediatra do Hospital IGESP, Patricia Terrivel, é importante que os pais estejam atentos aos cuidados básicos com a higiene dos pequenos, como o consumo de água potável, a ingestão de alimentos bem acondicionados e a lavagem das mãos após brincadeiras ou idas ao banheiro.


“No período do verão e de férias escolares, é inevitável que ocorram mais atividades ao ar livre, como praias e piscinas, o que pode facilitar a contaminação de crianças por diversas vias. É fundamental ter atenção à higiene e à conservação de alimentos para evitar viroses e diarreia nesses momentos”, explica a médica.


O contato com a água pode trazer outro problema aos pequenos: as otites, inflamações no ouvido causadas por fungos e bactérias, provocando infecção geralmente no ouvido externo. “Nesse caso, o ideal é procurar o médico e iniciar o tratamento adequado. Com otites, as crianças podem sofrer com dor no ouvido, secreções e zumbido”, afirma.


Em relação à exposição excessiva ao sol, a famosa insolação, o uso de protetor solar deve ser item obrigatório na rotina, assim como a hidratação. “A insolação causa queimaduras dolorosas, que incomodam bastante e podem fazer com que as crianças tenham febre, vômito e até diarreia. Como a pele deles é mais sensível se comparada com a dos adultos, recomendo não apenas o uso de protetor solar, mas também de acessórios de proteção, como chapéus e bonés, além da ingestão de água e outros líquidos durante o dia”, finaliza a pediatra do Hospital IGESP.







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10 mitos sobre o câncer

Conheça 10 mitos sobre o câncer

Quando se trata de câncer, muitos mitos são transmitidos por amigos e familiares bem-intencionados. Esses mitos, muitas vezes, acabam causando mais estresse para os pacientes do que eles já estavam enfrentando. Como entender seu diagnóstico é uma parte essencial do avanço com seu plano de tratamento. Aqui estão 10 mitos sobre o câncer, desmascarados.


1. Fazer biópsia faz o câncer se espalhar


A biópsia não faz o câncer se espalhar. Ela é realizada para coletar uma amostra de tecido suspeito para ser analisada em um laboratório, a fim de determinar se é canceroso ou não. É importante que sejam tomadas medidas prévias para minimizar o risco de disseminação, como o uso de técnicas cirúrgicas adequadas e evitar a remoção de muito tecido doado.


2. Comer açúcar faz o câncer crescer


Comer um biscoito ou um pedaço de bolo não agrava seu câncer. Comer açúcar sozinho não causa câncer, mas pode contribuir para o desenvolvimento de doenças crônicas, tais como diabetes e obesidade, que podem aumentar o risco de desenvolver alguns tipos de câncer. Ter câncer não significa que você precisa perder os pequenos prazeres de que gosta. Entretanto, é importante equilibrar a dieta, e não apenas evitar o consumo de açúcar, já que uma dieta equilibrada e saudável é importante para manter um bom estado de saúde e prevenir doenças crônicas.


3. Precisa de cirurgia se o tumor do câncer for sólido


A cirurgia é uma das formas de tratamento do câncer e é comumente utilizada para remover tumores sólidos. No entanto, a decisão de realizar a cirurgia depende de muitos fatores, incluindo o tipo de câncer, o tamanho e a localização do tumor, as condições gerais do paciente e se o câncer já se espalhou para outras áreas do corpo.


4. Quem é mais claro tem mais chance de ter câncer de pele


A incidência de câncer de pele é geralmente maior em pessoas com pele clara, têm cabelos loiros ou ruivos e olhos claros. Isso ocorre porque a pele clara tem menos melanina, um pigmento que ajuda a proteger a pele dos efeitos nocivos dos raios ultravioleta (UV) do sol. Todavia, pessoas com pele escura também podem ter câncer de pele, e recomenda-se a proteção ao sol.


5. Um caroço na mama é sempre câncer de mama


Encontrar um nódulo na mama não significa que você tenha câncer de mama, mas deve ser examinado por um médico. Nunca deve ser ignorado!


6. A quimioterapia é dolorosa


Não! A quimioterapia pode causar alguns efeitos colaterais desconfortáveis, mas geralmente não é dolorosa. Os efeitos colaterais da quimioterapia podem incluem cansaço, náusea, vômito, perda de cabelo, alterações no paladar, dor de cabeça, dores musculares e dores nas articulações. No entanto, esses efeitos colaterais geralmente desaparecem após a quimioterapia e os médicos geralmente prescrevem medicamentos para aliviar esses sintomas.


7. Grávidas não podem fazer tratamento contra o câncer


Grávidas podem fazer tratamento contra o câncer, mas o plano de tratamento precisa ser adaptado com cuidado para evitar possíveis efeitos colaterais ao bebê. Poderá ser submetida à cirurgia, e a alguns tipos de quimioterapia durante a gestação sem afetar o bebê. O planejamento e acompanhamento das mulheres nesta situação é mais complexo e requer obstetra e oncologista monitorando mãe e bebê com frequência, pois terão que ser salvas 2 vidas.


8. O cabelo nunca mais crescerá após a quimioterapia


O cabelo geralmente começa a crescer de volta após o tratamento. A textura e cor do cabelo pode ser diferente do que era antes, mas geralmente volta ao normal com o tempo. Isso varia de pessoa a pessoa, alguns recuperam completamente e outros podem ter dificuldade no regresso do cabelo.


9. O câncer sempre vai voltar


Não. Em estágios precoces, ou seja, no início da doença, as chances de o câncer voltar são menos prováveis. O câncer pode retornar após o tratamento, conhecido como recidiva. Isso pode ocorrer porque algumas células tumorais podem ter sobrevivido ao tratamento inicial e se desenvolvido novamente. O risco de recidiva varia dependendo do tipo de câncer, do estágio em que foi detectado e tratado, e da eficácia do tratamento inicial. A maioria dos pacientes com câncer não tem recidiva, mas alguns pacientes podem desenvolver câncer novamente após um período.


10. Oncologistas não querem pacientes tentando tratamentos alternativos?


É importante que você exponha suas preocupações e perguntas ao seu oncologista e discuta com ele qual é a melhor abordagem para o seu tratamento. Se você estiver interessado em algum tipo de terapia alternativa, é importante discutir essa opção com seu médico antes de começar qualquer tratamento, a fim de avaliar se é seguro e adequado para você.


Muitos tratamentos complementares podem ajudar o paciente a suportar melhor a quimioterapia, como exercícios físicos adequados, dieta adequada e sono tranquilo.


No entanto, alguns tratamentos alternativos podem incluir ervas ou substâncias químicas que podem interferir no tratamento ou até intoxicar os órgãos dos pacientes.

















Por Dra. Tânia Moredo, coordenadora do serviço de Oncologia do Hospital IGESP.


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Dr. Ricardo Guilherme Viebig - Câncer no intestino: Entenda os riscos, sintomas e opções de tratamento

Dr. Ricardo Guilherme Viebig – Câncer no intestino: Entenda os riscos, sintomas e opções de tratamento

Dr. Ricardo Guilherme Viebig, diretor técnico do Núcleo de Motilidade Digestiva e Neurogastroenterologia (MoDiNe) do Hospital IGESP, também presidente da Sociedade Brasileira De Motilidade Digestiva, falou à BBC News Brasil sobre a importância do exame de colonoscopia para o diagnóstico precoce do câncer de intestino.

Confira a matéria completa clicando aqui.

Matéria no UOL, Terra e Correio Braziliense.
Hospital IGESP Litoral na RecordTV Litoral e Vale

Hospital IGESP Litoral na RecordTV Litoral e Vale

Fechamos a semana com o registro da visita da prefeita Raquel Chini e o Secretário da Saúde do município de Praia Grande, que nesta última quarta-feira conheceram as instalações do novo Hospital IGESP Litoral. Com previsão de inauguração em março de 2023, o novo hospital vai oferecer uma infraestrutura completa para a realização de procedimentos de alta complexidade para toda população da Baixada Santista. Com a estimativa de gerar mais de 6 mil empregos diretos e indiretos, o hospital irá contribuir, significativamente, para o desenvolvimento da região, afirma a prefeita Raquel.

Assista abaixo a matéria completa sobre o Hospital IGESP Litoral na RecordTV Litoral e Vale.



Assista outras matérias sobre o Hospital IGESP Litoral na TV Thatti e na VTV SBT.
Covid-19: Diminuição das medidas preventivas e falta de vacinas

Covid-19: Diminuição das medidas preventivas e falta de vacinas

Enquanto norte-americanos e europeus já têm novos imunizantes à disposição, no Brasil não existe previsão para compra de vacinas.


O aumento de casos da Covid-19 voltou a deixar em alerta a população e os profissionais da saúde. Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), os estados de Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo já apresentam tendência de crescimento.


Entre as causas apontadas, estão a presença de subvariantes do covid-19, como a BQ.1, e a flexibilidade nas medidas de prevenção, como a volta das aglomerações, a falta do uso de máscaras e de higienização. É o que confirma o infectologista do Hospital IGESP, Marcos Antônio Cyrillo.


“Houve aumento no número de casos leves, moderados e graves (internados em UTIs), isso acontece porque diminuímos as medidas não farmacológicas, além do isolamento e realização de testes e isso quer dizer que precisamos ficar em alerta, por a tendência ser de crescimento semana a semana” explica o especialista.


Na última semana, o Observatório Covid-19 da Fiocruz voltou a orientar o uso de máscaras em locais fechados, com pouca ventilação ou aglomeração de pessoas. A ação de obrigatoriedade das máscaras já está sendo retomada em outros países, e para o médico, o Brasil deve em breve retomar medidas mais robustas em relação a isso.



Vacinas


Especialistas afirmam que a melhor medida de proteção contra o coronavírus é a vacina, sendo fundamental completar o esquema de imunização, incluindo a 2ª dose de reforço. O infectologista do Hospital IGESP ressalta que a preocupação é em relação ao fato de que as subvariantes da Ômicron respondem menos aos imunizantes disponibilizados no Brasil.


Cyrillo aponta dois caminhos a serem tomados no país: “a 5ª dose com a vacina disponível ou trazer os imunizantes chamados de bivalentes da Moderna, ou Pfizer, eficientes contra as novas variantes. Os norte-americanos e os europeus já estão tomando, e por aqui não temos previsão para aquisição de vacinas”, finaliza o infectologista.






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Homem que se cuida tem atitude!

Homem que se cuida tem atitude!

A prevenção é sempre o melhor caminho!


Conscientização e prevenção


câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais comum entre homens (atrás apenas do câncer de pele não-melamona). Ele se caracteriza pelo crescimento descontrolado de células anormais que formam tumores.


No Brasil, estima-se 70 mil novos casos por ano e este número pode aumentar devido ao envelhecimento da população.


É um câncer silencioso que pode levar a óbito se não diagnosticado precocemente e tratado corretamente.



O que é a próstata?


É uma glângula do sistema genital masculino, localizada na frente do reto e embaixo da bexiga, envolvendo a parte superior da uretra (canal por onde passa a urina).



Fatores de risco


Obesidade: Excesso de gordura corporal aumenta o risco de câncer de próstata.


Idade: A próstata apresenta um aumento natural com o passar da idade em quase todos os homens, e tanto a incidência de câncer quanto a mortalidade aumentam signitivamente após os 50 anos.


Histórico familiar: Homens cujo pai ou irmão tiveram câncer de próstata antes dos 60 anos possuem maior risco de apresentarem a doença.


É importante observar também outros fatores como os ambientais (poluição e exposição a substâncias químicas) e agentes infecciosos (casos de histórico de doenças sexualmente transmissíveis).


Converse com o seu médico.



Sinais e sintomas


Na fase inicial, o câncer de próstata pode não apresentar sintomas, porém os mais comuns são:




  1. Dificuldade e demora em começar/terminar de urinar;

  2. Sangue na urina;

  3. Diminuição do jato de urina;

  4. Necessidade de urinar mais vezes durante o dia/noite.


Obs.: Esses sinais não são exclusivos do câncer de próstata e podem surgir em doenças benignas do trato genital e urinário do homem.



Sobre o diagnóstico


O diagnóstico do câncer de próstata é feito com a combinação dos exames de toque e sangue (PSA), além de exames de imagens e biópsia.


Toque retal: O exame permite ao médico palpar a próstata e perceber se há nódulos (caroços) ou tecidos endurecidos (possível estágio inicial da doença). Apesar de alguns homens terem enorme resistência em realizar, o exame é rápido e indolor.


Dosagem de PSA: Exame de sangue que avalia a quantidade de antígeno prostático específico, uma proteína dosada no sangue, cujos valores alterados se correlacionam com condições benignas ou malignas da próstata.



Como prevenir?



  1. Consultar seu médico regularmente;

  2. Ter uma alimentação balanceada;

  3. Manter o peso corporal adequado;

  4. Praticar atividade física;

  5. Evitar bebidas alcoólicas;

  6. Não fumar.


#JuntosSomosMaisFortes






Fonte: INCA (Instituto Nacional de Câncer) e Drª Tânia de Fátima Moredo (Oncologista do Hospital IGESP)


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