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Transformação digital otimiza atendimentos nos laboratórios do Hospital IGESP

Transformação digital otimiza atendimentos nos laboratórios do Hospital IGESP

Parceria com a MV, líder brasileira em soluções para gestão em saúde, gerou aumento de 30% na eficiência operacional

Com três anos de funcionamento, o serviço de Medicina Diagnóstica do Hospital IGESP acumula uma média de 200 mil exames mensais, mas com capacidade para chegar a mais de 1 milhão de exames por mês. Atualmente o serviço está distribuído em três núcleos, instalados nas unidades hospitalares: IGESP Paulista e Santana, na cidade de São Paulo (SP) e em Praia Grande (SP), todas com capacidade para o atendimento de pacientes internados, urgências e pacientes ambulatoriais.

A Medicina Diagnóstica do IGESP atende diversas especialidades, como biologia molecular, hematologia, imunologia, bioquímica, hormônios, marcadores tumorais, urinálise, microbiologia e anatomia patológica. É uma alta demanda de um serviço que precisa ser cada vez mais rápido e assertivo.

Segundo a alta gestão do IGESP, o hospital buscava implementar um serviço ágil e eficiente, que garantisse a qualidade e a alta demanda. “Desenvolvemos um plano de negócios, fizemos a estruturação das unidades e buscamos empresas que melhor atendessem às necessidades do Grupo. A MV foi a escolhida por possuir a solução mais adequada para as nossas atividades, e estamos muito satisfeitos com os resultados apresentados ao longo desses 3 anos”, afirma o diretor executivo do Grupo, Joel da Cunha.

Por essa razão, em 2021 todas as unidades do IGESP se tornaram integradas com sistemas da MV, multinacional líder no desenvolvimento de soluções para gestão em saúde. Desde então, os laboratórios contam com soluções integradas ao SOUL MV, plataforma de gestão hospitalar que oferece alta performance para as instituições de saúde, dando suporte para toda a cadeia de atendimento.

Para oferecer ainda mais qualidade aos serviços prestados, o laboratório também conta com o VIVACE MV, sistema de Medicina Diagnóstica, que contempla solução como o RIS, ferramenta de gestão de imagens que proporciona mais agilidade nos fluxos; e o PACS, solução para gerenciar o armazenamento e compartilhamento de exames; com ferramentas integradas ao SOUL MV, permitindo o controle de todas as etapas do processo laboratorial, desde o recebimento do material até a entrega do resultado ao paciente.

Além do VIVACE, o IGESP utiliza outras ferramentas inovadoras para garantir a qualidade e assertividade no ambiente hospitalar, entre elas o GO Quality, solução de Gestão Estratégica da MV elaborada para garantir performance e foco em resultados, proporcionando o controle analítico das informações, auxiliando nas tomadas de decisões e na previsão de tendências. Essas soluções possibilitam a rastreabilidade das informações geradas nos laboratórios, desde a solicitação médica até a liberação dos resultados e a disponibilização de laudos via web, evitando divergências e permitindo que todas as informações cheguem em tempo real para o médico e para o paciente.

O processo de automatização trouxe diversas vantagens para a instituição. “Melhoramos a eficiência operacional em 30%”, conta Helen Branco Moreira, responsável técnica do laboratório. Moreira ainda diz que, antes do uso das soluções da MV, somente 35% das urgências tinham previsão de tempo de atendimento em até duas horas. Depois da implementação completa das soluções MV, 99% dos atendimentos ocorrem nesse prazo.

Com os sistemas implementados, todas as informações entram pelo sistema SOUL MV e o laudo é finalizado e liberado na própria plataforma, tendo um menor tempo de resposta e resultados mais assertivos, o que acelera o atendimento. Com isso, o hospital saltou de 4 mil exames por mês por analista para 6 mil exames por mês por analista, em média – um número superior ao encontrado no mercado.

O processo automatizado também favorece uma gestão hospitalar paperless. Apenas na unidade Bela Vista, por exemplo, são registrados 80 mil exames por mês, disponíveis em formato digital para as pessoas envolvidas na jornada do paciente. “É possível pensar o impacto na redução do uso de papel a partir desse dado”, explica Moreira.

Os prontuários são todos digitais e, dessa forma, além de contribuir para a redução drástica do uso de papel, auxilia nas informações em tempo real, acessíveis tanto para o médico como para o paciente.  “Quanto mais rápido o médico tem as informações, mais leitos conseguimos disponibilizar. A gestão integrada facilita em todo o processo, uma vez que os dados não ficam presos no laboratório. Assim, os médicos sabem se recebemos as amostras, o que está em andamento e o que já foi liberado”, ressalta a responsável técnica.

Ter um centro de medicina diagnóstica gerido pelo próprio hospital com processo automatizado e digital já oferece diversas vantagens, como maior eficiência, coordenação do atendimento ao paciente, controle de qualidade aprimorado, integração dos serviços médicos e economia de custos. “Mas as soluções também aumentam a assertividade dos exames e fazem a gestão de documentos, relatórios, planos de ação, entre outras funcionalidades, oferecendo os melhores resultados na jornada do paciente”, explica Jeferson Sadocci, Diretor Corporativo de Mercado e Cliente da MV.


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