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A Importância do Diagnóstico Precoce para o Câncer de Mama
Cerca de 18 mil mulheres vão morrer em decorrência do câncer de mama até 2025 de acordo com a projeção do INCA – Instituto Nacional do Câncer, que estima que entre 2023 e 2025, sejam diagnosticados quase 74 mil novos casos de câncer de mama no país. Sendo esse tipo a primeira causa de morte por câncer em mulheres no Brasil.
Mesmo com esses dados preocupantes, muitas ainda desconhecem as medidas básicas de prevenção e diagnóstico precoce. Hoje cerca de 60% das mulheres acreditam que a principal medida para a detecção precoce do câncer de mama é o autoexame. Por meio dele é possível detectarmos sinais e sintomas importantes para o diagnóstico como por exemplo:
- Caroço (nódulo) endurecido, fixo e geralmente indolor. É a principal manifestação da doença, estando presente em mais de 90% dos casos;
- Alterações no bico do peito (mamilo);
- Pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço;
- Saída espontânea de líquido de um dos mamilos;
- Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja.
Fazer frequentemente o autoexame é uma medida muito importante, mas além dele. existem meios diagnósticos mais precisos que complementam esse cuidado, como por exemplo, a mamografia, que é capaz de detectar tumores menores.
Outro dado alarmante é que apesar da doença ter maior incidência em mulheres com idade média de 53 anos, especialistas destacam a tendência do diagnóstico cada vez mais presente em mulheres jovens, entre 30 e 49 anos, representando 30% do total de casos registrados no país.
A grande verdade é que precisamos entender o nosso papel na prevenção e no tratamento da doença, mudando hábitos e abandonando de vez o comportamento perigoso da negação, que faz com que muitas mulheres deixem de realizar exames com medo do resultado.
Chegou a hora de conversar com seu médico e criar um plano de cuidado preventivo, considerando que o envelhecimento, a genética, a reposição hormonal, histórico familiar, menopausa ou gravidez tardias e uso de anticoncepcional oral, além de sedentarismo, obesidade e álcool são fatores de riscos importantíssimos e demandam atenção.
O câncer de mama tem cura e os índices podem chegar a 90% quando a doença é identificada em seu estágio inicial.
Pense nisso, vamos contrariar as estatísticas cuidando da nossa saúde e ajudando a espalhar essa corrente pela vida.
Fontes:
Sociedade Brasileira de Mastologia (SMB)
INCA Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica
Estudo Ipec de 2023
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Por que se preocupar com o câncer de intestino?
Trata-se de um dos tipos mais comuns de câncer em homens e mulheres. Por isso, a conscientização e a compreensão dos fatores de risco e sintomas podem levar à detecção precoce, onde o tratamento costuma ser mais bem-sucedido.
Muitas vezes, os sintomas podem não aparecer até que a doença tenha progredido para um estágio avançado, dificultando o tratamento. O rastreamento regular pode ajudar a detectar o tumor precocemente, antes mesmo que os sintomas se desenvolvam. Alteração do hábito intestinal, sangue nas fezes e emagrecimento sem explicação, são sinais de alarme e devem ser relatados ao médico.
Muitos aspectos relacionados ao estilo de vida têm sido associados a um aumento do risco de desenvolver câncer de cólon, incluindo dieta, obesidade, tabagismo, falta de atividade física e o próprio aumento da idade, particularmente após os 50 anos. No entanto, houve um crescimento de casos entre adultos mais jovens, ressaltando a importância de estar atento aos sintomas e fatores de risco, independentemente da idade.
Com exames regulares, como pesquisa de sangue oculto nas fezes, colonoscopia, os pólipos pré-cancerosos podem ser encontrados e removidos antes de se tornarem cancerosos. A doença em estágio inicial, quando diagnosticada, tem grande chance de ser tratada com sucesso, o que confere a importância do rastreamento e da detecção precoce.
O câncer de cólon avançado não tratado pode ser fatal. E, mesmo quando tratado, pode impactar significativamente a qualidade de vida do paciente devido aos efeitos colaterais do tratamento ou da cirurgia.
Dr. Ricardo Viebig
Diretor Técnico no Núcleo de Motilidade Digestiva e Neurogastroenterologica (MoDiNe) do Hospital IGESP
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Dezembro Laranja alerta para a prevenção do câncer de pele
Diante das intensas ondas de calor presenciadas em todo o país, é ainda mais importante chamar atenção para os perigos que a exposição solar pode trazer à saúde. As altas temperaturas fazem deste período o cenário ideal para reforçar a conscientização sobre a prevenção ao câncer de pele, dando origem à campanha do “Dezembro Laranja”, que visa informar e incentivar práticas de cuidado.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), um em cada três diagnósticos de câncer estão ligados à pele. E os números são alarmantes: anualmente, o país registra 185 mil novos casos de da doença. O dermatologista do Hospital IGESP, Thiago Zaragoza, destaca a importância de redobrar os cuidados, principalmente com as crescentes ondas de calor.
“A exposição excessiva, especialmente durante a época de calor mais intenso, aumenta significativamente o risco de desenvolver câncer de pele. Por isso, é crucial redobrar os cuidados preventivos, como o uso regular de filtro solar, roupas de proteção, chapéus e óculos de sol, além de evitar os horários de maior radiação solar, entre às 10h e 16h”, orienta.
O câncer de pele, caracterizado pelo crescimento desordenado e anormal de células, apresenta duas formas principais: o melanoma, considerado mais grave devido à alta probabilidade de metástase; e o não melanoma, mais comum e com altas taxas de cura quando detectado precocemente.
Há possibilidades de a patologia surgir devido a mudanças no DNA das células da pele, mas o dermatologista explica que a exposição contínua à radiação solar é a principal causa desse tipo de câncer. “Fatores como histórico familiar e tratamento com radioterapia e imunossupressores também aumentam a suscetibilidade ao desenvolvimento desse tipo de câncer, bem como pessoas de pele clara, sardas e cabelos claros”.
O especialista explica que o câncer de pele tem a menor taxa de mortalidade e apresenta altos percentuais de cura quando detectado precocemente. “Por isso, identificar os sinais da incidência da doença é fundamental para que o tratamento adequado seja feito. Para obter um diagnóstico preciso, é crucial realizar exames clínicos regulares com um dermatologista. Em casos mais graves, a identificação é realizada por meio de biópsia ou remoção completa da lesão, visando evitar complicações cirúrgicas e controlar o tamanho da lesão na pele”, finaliza o dermatologista do Hospital IGESP.
Sinais para identificar a incidência da patologia
● Qualquer pinta ou sinal que tenha crescimento, apresente coceira, sangramento frequente ou mude de cor, tamanho, consistência e espessura;
● Lesão rosada, avermelhada de crescimento lento, mas frequente;
● Qualquer ferida que não cicatrize em quatro semanas;
● Mancha de nascença que mude de cor, espessura ou tamanho.
Fonte:
gov.br/saude
sbd.org.br
Inauguração Nova Unidade Ambulatorial Praia Grande
Nova Unidade Ambulatorial Praia Grande, localizada no 7º andar do Hospital IGESP Litoral, chegou para oferecer mais saúde e conforto para a população da Baixada Santista.
Para prestigiar a abertura do novo serviço, tivemos a honra de receber o Secretário da Saúde da Praia Grande, Cleber Suckow Nogueira, que junto com o nosso vice-presidente Dr. Alcides Felix Terrivel, realizaram a cerimonia de descerramento da faixa dando início a mais essa conquista.
O novo ambulatório dispõe de 11 amplos consultórios em uma moderna infraestrutura para realização de consultas e procedimentos em diversas especialidades com atendimento de segunda a sábado e nesse início, o horário de atendimento será das 07h00 às 18h00.
A unidade foi projetada para realizar cerca de 6 mil atendimentos por mês!
Em nome de toda diretoria, Dr. Alcides agradeceu o empenho de todos os envolvidos e comemorou mais esse avanço na qualidade da saúde oferecida no município.
Rua Guadalajara, 453, 7° andar - Guilhermina, Praia Grande.